terça-feira, 31 de março de 2020

(Grãos e folhas por Adriana Janaína Poeta) Clube de Leitura dos Poetas https://www.facebook.om/adrianajanainapoeta @clubedeleiturap

Não te amo feito flor ao vento.
Amo-te, mais profunda e longinquamente,
como se o tempo houvesse cravado em mim
raízes fortes perfumadas de orvalho e jasmim.

O amor que tenho, é assim perfeito.
Laço de linho forte e vinho doce antigo.
Parte da carne.
Alma da alma, canção repetida e forte.

Amo-te feito os grãos e folhas,
agarrados à Floresta.
Feito a rocha, encravada na Montanha.
Como a chuva, que retorna à Terra amada.

Este amor, feito em mim tocha ardente,
incenso e oceano,
raiz e vento valente e decidido,
é este poema de eternidade e encanto.
(Grãos e folhas por Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas
https://www.facebook.om/adrianajanainapoeta
@clubedeleiturap


O Poema Pólen Por Adriana Janaína Poeta (Adriana Janaína Poeta, pseudonym of Adriana Janaína Alves de Oliveira, CPF.: 01233034782. Writer, journalist, publisher, owner, founder of Clube de Leitura dos Poetas (2004). https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta @clubedeleiturap)

O Poema Pólen
Por Adriana Janaína Poeta

O poema,
é parte literal
e literário.

É uva,
de cacho
mais farto.

É sopro
do pólen
da rosa que desabrocha.

O poema,
sou eu,
quem o escreve.

O poema,
é você,
quem lê, ouve, recita prova e guarda.

O poema,
é o mundo,
vasto e pequeno.

O poema,
é a eternidade
deste momento.
(Adriana Janaína Poeta, pseudonym of Adriana Janaína Alves de Oliveira, CPF.: 01233034782. Writer, journalist, publisher, owner, founder of Clube de Leitura dos Poetas (2004). https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta  @clubedeleiturap)

















domingo, 29 de março de 2020

Desfile de mediocridade por Adriana Janaína Poeta/ CPF.: 01233034782/ Todos os direitos reservados/ Letra de Música

Desfile de mediocridade por Adriana Janaína Poeta/ CPF 01233034782/ Rascunho/ Letra de música.
Fresca e quente.
Todos os direitos reservados.
Blues Rock Pop. :)

Desfile de Mediocridade
Por: Adriana Janaína Poeta

Estou farta de tanta bobagem.
Você é assim,
eu sou assado.
Se não for assim,
está tudo errado.

Eu cuido de mim.
Eu cuido de ti,
e o resto que vá...
Passear ou comer um salgado...

Eu sou assim,
de verdade.
Eu sou assim,
de verdade.

Você gosta?
Ok.
E se não gosta...
Não enche.

Eu nunca serei
quem desfila
na sua passarela
de mediocridade.

Eu nunca serei...
Nunca, nunca, nunca!
O seu objeto
de futilidade.

Está certo, ok?
Por favor, entenda.
Eu sou assim,
torta, meio Dalí e Picasso.

Não sou aberração,
nem objeto de desejo,
seu
ou de ninguém.

Eu sou real.
Eu sou de verdade.
Hhrummm...Hhrumm....Hhrumm...Uhmmmm.
(É isso).
-----Inspiração: a voz doce de Cazuza----------
https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta


terça-feira, 24 de março de 2020

(Tempus fugit por Adriana Janaína Poeta) Clube de Leitura dos Poetas https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta @clubedeleiturap

Mergulho na incerta razão do amanhã,
salto certeiro no absurdo relógio do tempo,
nosso vigia eterno.
O amanhecer desponta tão distante,
milhas e quilômetros de quem sou.
Sinto-me as vezes tão estranha ao que sinto,
tão diferente do que penso,
imagem sobre reflexo de outro ser.
No amor e na arte
algo grande e verdadeiro desabrocha,
desponta brilhante sobre o meu olhar
e me torna próxima do que sou.
Amar me aproxima da fonte
que deságua e corre cristalina
no fundo de quem realmente existe,
qual estrela brilhante e eterna,
até mesmo quando partir.
Auroras e noites, reinarei,
antes alva e em seguida azul,
por fim amarela e rubra,
quando a luz se consumir,
mas estrela eterna,
verdadeiro amor no céu
que vivemos,
do quanto intensamente amamos,
verdade primeira e derradeira
no espaço continuum do tempo.
Ei de amar-te e sorrir pensando em ti,
ter meu coração
pulsando de encanto ao te ver,
comparar tua voz a melodia mais terna,
amar o sol que doura teu corpo,
saudar a água que brinca a teus pés.
Desejar teu abraço e teu olhar,
tanto quanto a água azul e pura do rio
deseja o mar.
No espaço sem esforço de ser tudo,
ser o ontem que nos apresentou e uniu,
ser o presente de encantamento e pressa,
ser o futuro, esse poema ainda sem nome
mas impregnado de amor e memória.
A bela terra gira,
enquanto o meu olhar procura o teu
e meu coração grita o teu nome.
O tempo, poeta, não resiste ao amor.
Esse é o segredo que guarda
em suas mãos de menino.
O divino guardião dos nanossegundos
caminha entre o sol e a lua,
tendo todas as estrelas aos seus pés,
no seu caminhar arrasta o passado
e os seus passos são o futuro,
pois o presente, representamos nós.
Ei de ver-te, céu e estrela da manhã
e sua mão estará sobre nós,
os que amam e se procuram.
- Tempus fugit - expressão latina “o tempo (nos) foge”, visível em muitos relógios. A expressão foi usada pela primeira vez nas Geórgicas do poeta romano Virgílio: Sed fugit interea fugit irreparabile tempus.
“Mas ele foge: irreversivelmente o tempo foge”. -
(Tempus fugit por Adriana Janaína Poeta)
Clube de Leitura dos Poetas
https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta
@clubedeleiturap












(O Mercado Editorial no Brasil por Adriana Janaína Poeta, pseudônimo de Adriana Janaína Alves de Oliveira/ CPF.: 01233034782/ Escritora, Editora, Jornalista, fundadora - 2004/ proprietária do Clube de Leitura dos Poetas/ 26.11.2018)

Faço, neste momento, uma análise, pessoal, do Mercado Editorial, no Brasil atual.
Sou escritora, além de jornalista e editora. Escrevo desde muito cedo (09 anos de idade). Faço também as minhas crônicas e conjecturas do cotidiano, como cidadã e profissional liberal.
Não cursei faculdade de jornalismo, tudo o que sei, aprendi com a vida, na prática.
Em 2004, fundei o Clube de Leitura dos Poetas, após um sonho que eu tive, onde publico meus textos e poemas, divulgo Literatura, Artes, Autores, reflito.
Me fiz editora, descobri, percebi, desde que publiquei o meu primeiro livro, um estudo pessoal sobre o oráculo I Ching e a filosofia milenar do Tao, nos anos 90, numa Editora.
Além do texto, fiz a Apresentação, Introdução, Anotações de rodapé, o Resumo sobre o I Ching, depois sobre O Tao, antes de iniciar o tema. Reuni os dois, na linguagem mais simples que foi possível. Organizei em capítulos. Tudo o que está na contracapa e no miolo, do início ao fim, foi fruto do meu labor.
A Editora e Editor, sou grata, pela oportunidade de publicar o livro, e descobrir que poderia ir além.
Na época, o Editor pediu apenas 3 ou 5 páginas sobre o I Ching, para que o livro, caso fosse aprovado, fizesse parte de uma Coleção existente na grade, até o término do contrato. O prazo, uma semana, para entrega de 3 ou 5 páginas.
Entreguei o livro todo pronto, em menos de duas semanas, organizado, datilografado (eu ainda não tinha computador), registrado no Cartório de Direitos Autorais (EDA/BN). Não apenas sobre o I Ching, mas sobre O I Ching e o Tao.
Para mim, mais do que um desafio, foi um presente. Era a Editora preferida da minha falecida mãe. Então, quando mais tarde, o livro saiu da Coleção, entrei em contato, por escrito, agradeci, informei que não desejava, que dali por diante, fosse publicado novamente na Editora, ou renovar o contrato, já vencido e cumprido.
Afinal, eu já embalava nos meus braços o meu Clube de Leitura dos Poetas. Esse rebento deveria ir morar na Editora que eu criava.
Enfim, muita coisa mudou, de 1994 para cá. O Brasil foi sacudido, de todas as formas. O Mercado Editorial também.
A Internet abriu olhos, portas e janelas para os Autores e Editores independentes. Os Leitores brasileiros também despertaram, só que nem todos perceberam.
Após anos do boom nas grandes Editoras, este multifacetado panteão de Autores nacionais, essa quase homogeneidade nas Livrarias, e não digo isso com desdém, mais como observadora e profissional interessada, o Mercado está inchado, saturado, e os Leitores, além de financeiramente desfavorecidos, cansados, por causa da crise nacional, e também, pela farta publicação e supervalorização de qualquer publicação/Autor, independente da qualidade, conteúdo.
Eventos grandes, de conhecido prestígio, já não arrastam as multidões e atingem os valores monetários de antes.
Perdão pela franqueza com que discorro, mas a importância do tema, exige de mim que eu seja direta. Serei. Respeito as opiniões em contrário. Se doer, pare de ler.
Os eventos esvaziaram, é fato, mas os Leitores, ainda existem, ávidos por Literatura de qualidade, como traças famintas, virtuais ou adictas do papel impresso. Ó fome, essa que a Leitura desperta. Ó fome, que nunca cessa, apenas aumenta...
Sei disso, porque leio e escrevo como um elefante, desde os meus 09 anos de idade. E antes disso, eram os gibis. Devo avisar, para os que chegarem agora: não tem cura...
Existe uma crise econômica, no Brasil, relacionada a Política e outros fatores conhecidos.
O país tem febre alta, já mediram. Espera apenas o elixir para a cura, ou o início do longo tratamento.
Existe, paralelo, e de mãos dadas com a crise financeira nacional, a crise Editorial, e não por falta de Leitores. É preciso reconhecer, dizer isso em voz alta. Assim poderemos encontrar soluções.
Eu, do alta da minha insignificância, penso que, passará, mas é exatamente o momento de reavaliar e fazer mudanças importantes.
No entanto, Escritores e Editores, Editoras e Livreiros, neste momento crucial, devem analisar, fria e apuradamente, os novos rumos que nós, como parte integrante do processo, devemos seguir.
O Leitor brasileiro é exigente, como os Leitores na França, EUA, Argentina, Espanha, etc. Não importa o idioma, Leitores são Leitores. Tenha isso sempre em mente.
A Literatura é uma paixão, mas também um produto. O detalhe, o essencial, é que seja um produto de qualidade.
O Leitor, dificilmente, exceto familiares ou amigos próximos, irá abrir a carteira novamente para adquirir o que não presta. Afinal, poderia ir ao cinema, comprar pipoca, beber um bom vinho ou cerveja. Não se engane, na fração de segundo em que o consumidor é convidado pela propaganda, vitrine ou prateleira, a investir o seu dinheiro na publicação alheia, vai pensar em tudo isso.
Passamos por tempos nebulosos, no Brasil, mas tempos assim suscitam melhores.
As Editoras, Editores, Livrarias, os Eventos Literários, os Escritores, precisam corrigir rumos. Fórmulas anteriores, não bastam.
Os Leitores querem novidades, não adianta empurrar capas e títulos, porque livros precisam de conteúdo. Autores precisam ser Autores, de fato, não modelos, embora beleza ajude.
O Autor precisa ser de verdade, pois quem é, se funde com a sua obra. Não dá para disfarçar. Tudo o mais é entediante, tira o tesão do consumidor. Não esqueça, Leitores são consumidores também.
A Literatura, genuína, é um açúcar viciante e necessário. Portanto, por favor, que as ideologias, não roubem dos Eventos e Publicações Literárias, o tempo, precioso e sagrado, dos Leitores e Profissionais envolvidos,
Não entulhe as Livrarias com mil títulos, destituídos de almas. Sei que, algumas pessoas, precisam escrever para autoconhecimento, trabalhar emoções, mas existem Autores, novos e antigos, que têm algo mais para dizer. E Leitores que desejam ouvir. Livreiros e Editoras ganham com isso.
Precisamos redescobrir a nós mesmos, na Política Nacional, Economia, relações pessoais, porque a corrupção desenfreada, influenciou núcleos importantes na Sociedade.
O papel da Literatura é imenso.
Escrever é bom. Para mim, é como estar no céu. Tudo mais desaparece.
Publicar é levar em conta que, não basta escrever. Não basta escolher um bom título, a melhor capa. O miolo do pão precisa ser de qualidade. O Autor tem que ser.
Não apenas um Autor de palavras, mas um conhecedor de almas. Precisa, ainda que na ficção, se doar na obra. Ser capaz de fazer o Leitor ouvi~lo respirar na frase, andar de um lado para o outro, no tormento ou na beatitude do ato de escrever.
Existem vários tipos de Literatura, e não apenas os gêneros, fáceis de identificar.
A Literatura pode ser, grosseiramente, dividida em rios, vertentes. Literatura para encher páginas, para dizer realmente algo (transformadora), esta última, ficará. Não tem como copiar. Encanta.
Quantos escreviam no tempo de Shakespeare? Mas, dele lembramos, e será assim, daqui a 100, 200 anos. São raros. Luzes no mundo.
Não digo que apenas os raros devam ser publicados, ouvidos, lidos, divulgados, mas que algum critério deve ser observado na hora de incluir em Catálogos, em grande quantidade, nas prateleiras, em Festivais. Existem autores que são presentes para o mundo, e enriquecem o Mercado Editorial brasileiro.
O Editor deve garimpar talentos. Precisa amar ler, ter disposição para também aprender, olhar atentamente, enxergar o Autor. Precisa ser feito.
Os Leitores esperam das Editoras e Editores, entidades distintas, na maioria das vezes, não se engane, além de Festivais, Eventos, que possam encontrar Literatura nas publicações.
(O Mercado Editorial no Brasil por Adriana Janaína Poeta, pseudônimo de Adriana Janaína Alves de Oliveira/ CPF.: 01233034782/ Escritora, Editora, Jornalista, fundadora - 2004/ proprietária do Clube de Leitura dos Poetas/ 26.11.2018)
https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta
https://www.facebook.com/clubedeleituradospoetas
@clubedeleiturap
https://clubedeleituradospoetaseditorial.blogspot.com/2018/11/o-mercado-editorial-no-brasil-por.html












quarta-feira, 18 de março de 2020

(A Criação por Adriana Janaína Poeta/ CPF.: 01233034782) Todos os direitos reservados.

O Brasil é um país que respeita todas as religiões, mas é essencialmente católico.
Havia uma Bíblia em cada repartição pública, um crucifixo, para simbolizar não apenas a força da fé, mas para representar a nossa devoção a Deus, criador do Céu e da Terra.
Não é preciso ser católico ou acreditar em Deus para agir corretamente, ser justo, respeitar o próximo, saber viver em sociedade. Há quem não acredite em nada, e seja cidadão exemplar.
Mas, tanto a Bíblia quanto o crucifixo devem voltar a estar não apenas nas repartições públicas, mas em locais privados, como confirmação de um dogma: a vida supera a morte. O amor vence o ódio. A luz é a base de tudo. A verdade é maior e soberana, por conseguinte, supera sempre a mentira.
Tenham, em casa, no trabalho, a Bíblia.
Um símbolo tem  força, porque está imantado por ideias. As ideias provem das mentes.
As mentes individuais, personificadas, humanizadas, são um conjunto. Deus, o Criador, ou a Mente Maior, é externo, conectado com tudo e todos, em especial com a humanidade, pela mente individualizada, que anima os seres criados. As mentes são a Internet de Deus, por assim dizer. É por esta rede, conectada, que Ele tudo sabe e conhece. Nada fica oculto. Então, todos estão presos, conectados, e sob às Leis de justiça, ordem e verdade, que rege a Criação.
Não há como se desconectar desta rede, nem ocultar nada. Ninguém escapa, portanto, à justiça divina.
Muitos sofrem, no mundo, mesmo tendo um coração puro, porque estamos no mundo para aprender a ser melhores, nos aperfeiçoar, viver esta experiência, e nos prepararmos para algo maior. Este mundo é um dos muitos paraísos, quando iniciado, e depois vai se deteriorando, e se transformando, até que seja renovado.
Pensem na Bíblia como uma defesa, mental, contra os maus pensamentos, energias nocivas, que circulam pelo ambiente. É como uma bateria de algo que purifica e recorda princípios, que a maioria desconhece.
A Bíblia é uma coleção de enredos, portanto, não é para ser levada ao pé da letra. Foi escrita em outros tempos, mas há verdades ocultas e aparentes, portanto, ainda que não leiam, tenham uma em casa.
Há livre arbítrio, não como licença para fazer tudo, mas para testar e aperfeiçoar o ser humano. O livre arbítrio também é uma armadilha, que revela quem não está apto para a próxima fase, a maior.
Portanto, há quem seja reto e sofra, pela ação de quem não é.
Continue firme com a verdade, justo, crendo ou não crendo em Deus.
Deus não precisa de nós, Ele é maior. Deus não precisa de nada, quando ofertarem algo, ofertem para as igrejas, para que estas possam continuar divulgando, promovendo a fé, ajudando quem necessita, ou para entidades e pessoas que necessitam, com o mesmo propósito, ou outro.
A mente é tudo. Justamente por isso. A mente individual, do homem, é um cisco. A mente criadora é maior do que todas as mentes individuais juntas. Ainda bem.
Deus abençoe a todos.
(A Criação por Adriana Janaína Poeta/ CPF.: 01233034782)
Todos os direitos reservados.

Brazil is a country that respects all religions, but it is essentially Catholic.
There was a Bible in each public building, a crucifix, to symbolize not only the strength of faith, but to represent our devotion to God, creator of Heaven and Earth.
You don't have to be Catholic or believe in God to act correctly, to be just, to respect others, to know how to live in society. There are those who do not believe in anything, and are exemplary citizens.
However, both the Bible and the crucifix must be returned not only in public buildings, but in private places, as confirmation of a dogma: life overcomes death. Love overcomes hate. Light is the basis of everything. The truth is greater and sovereign, therefore, it always overcomes the lie.
Have the Bible at home at work.
A symbol has strength, because it is magnetized by ideas. The Ideas come from minds.
The Individual, personified, humanized minds are a set. God, the Creator, or the Greater Mind, is external, connected with everything and everyone, especially with humanity through the individualized mind that animates created beings. Minds are the Internet of God, so to speak. It is through this network, connected, that He knows everything. Nothing is hidden. So, everyone is trapped, connected, and under the Laws of justice, order and truth, which governs Creation.
There is no way to disconnect from this network or hide anything. No one, therefore, escapes divine justice.
Many suffer in the world, even though they have a pure heart, because we are in the world to learn to be better,  to live this experience, and to prepare ourselves for something greater. This world is one of many paradises, when started, and then deteriorates, and changes, until it is renewed.
Think of the Bible as a mental defense against evil thoughts, harmful energies, which circulate in the environment. It is like a battery of something that purifies and recalls principles, which most are unaware of.
The Bible is a collection of plots, so it is not to be taken literally. It was written in other times, but there are hidden and apparent truths, so even if you don't read it, have one at home.
There is free will, is not as a license to do everything, but to test and improve the human being. Free will is also a trap, which reveals who is not fit for the next phase, the biggest one.
Therefore, there are those who are upright and suffer, by the action of those who are not.
Go on with the truth, just,  believe in God or not.
God does not need us, He is greater. God does not need anything. When they offer something, offer it to the churches, so that they can continue  promoting the faith, helping those in need, or for entities and people in need, with the same purpose, or another.
The mind is everything. That's precisely why. The individual mind of man is a grain. The creative mind is greater than all individual minds combined.
God bless you all.
(The Creation by Adriana Janaína Poeta / CPF .: 01233034782)
All rights reserved.


Denúncia Pública 18.03.2020


Estão me incluindo em grupos de conversas, no meu messenger, nos quais eu nunca quis entrar, desconheço e não consigo sair.
Por favor, não me incluam em conversas de grupos.
Eu quase não uso o messenger. Quem quiser enviar mensagens para mim, enviem pelo correio, rua Goitacases, 162, São Francisco, Niterói, RJ, Brasil, cep.: 24.360-350, se for relevante.
Em breve, terei a caixa postal do Clube de Leitura dos Poetas, minha editora, e o site oficial, com email seguro para contato.
No mais, enviem mensagens como comentários, públicos.
Eu tenho sido vítima, e já denunciei, com R.Os, e publicamente, vítima de hackers criminosos, que incluem erros gramaticais nas minhas postagens, excluem fotos e textos meus (autorais, inclusive), redirecionam meus links para anunciar, sem que eu tenha permitido, receba por isso ou tenha ciência dos termos, entre outros acontecimentos.
Invasão é crime. Constrangimento ilegal, danos irreparáveis, etc, crimes.
Não vendo meus direitos autorais, não os cedo a ninguém, não vou trabalhar em editora ou para ninguém (tenho meus projetos, obra e a minha editora), não desfaço denúncias, queixas, e também não vou me separar do meu marido, com quem sou casada há 10 anos, e muito feliz.
Estão perdendo o tempo, e eu vou processá-los, pois tenho tudo documentado e arquivado e sou ótima para fazer investigações.
Deus abençoe aos que são das fileiras do bem e da luz, como eu.
(Adriana Janaína Poeta/ Pseudônimo de Adriana Janaína Alves de Oliveira/ CPF.: 01233034782)
18 de março de 2020
Escritora, editora, jornalista, proprietária e criadora/fundadora (2004) do Clube de Leitura dos Poetas.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Ousadia por Adriana Janaína Poeta/ @clubedeleiturap writer, jounarlist, publisher, Founder (2004)/ owner of The Clube de Leitura dos Poetas

Ousadia 
Adriana Janaína Poeta

Ouso dizer
que o amor é vento,
é irreal e presente,
é pão e vinho,
aqui e ausente.
É melodia encantada,
semente soprada,
armadilha dourada,
flecha previamente envenenada.

Ouso dizer
que o teu olhar,
é feito da essência da noite,
que estende sobre mim
o azul infinito,
e as estrelas brilhantes.
Encarcerando o meu soma,
meus pensamentos,
meus sentidos humanos.
Todos arraigados à noite
do teu olhar.

Ouso dizer
que andamos em círculos.
Mãos invisíveis,
nos indicam caminhos,
e todas as ruelas se cruzam.
Diante de ti,
eu me encontro.
Este olhar de noite,
que surpreende
e assalta o meu ser,
na poesia que carrega
mais oculta.
Como se o sol invadisse
a tranquila escuridão da gruta.

Ouso dizer
que o amor troveja,
e segue veloz
no nosso encalço.
Léguas e luas atravessa,
na dianteira da trilha.
E antes que nos encontrássemos,
o amor nos aguardava.

Em meio a esta trama
do destino e do vento,
o teu olhar eu descubro
na tarde clara e solitária.
Meu ser percebeu
o que o seu buscava,
e se reconheceu.
Desde então,
mergulhou no sonho,
amando a noite,
ainda quando nasce o dia.
Desejando o teu olhar,
como o mar deseja a margem.

Então,
no gesto de ousadia suprema,
descrevo e escrevo,
a onda e o vento
do que sinto
e habita o ser que fui,
no que me transformei.
Desde então,
o meu olhar é noite.
https://www.facebook.com/adrianajanainapoeta
@clubedeleiturap
writer, jounarlist, publisher, Founder (2004)/ owner of The Clube de Leitura dos Poetas


segunda-feira, 9 de março de 2020

Marcelo Bernardo por Adriana Janaína Poeta/ texto publicado em maio de 2014


Exemplo de coragem, força de vontade e determinação, Marcelo Bernardo, poeta, escritor, fotógrafo, escultor, editor, capista, desenhista, web designer.
Entre os múltiplos talentos e lutas, as poesias e as fotografias que sempre encantam, não apenas no Brasil, mas também mundo afora, Marcelo se destaca pela personalidade, encantador, amável, inteligente, carinhoso.
Bom pai, filho, neto, marido, cunhado, irmão e amigo.
Grandes batalhas são dadas apenas para grandes guerreiros. Esta máxima ganha aqui o seu real contexto.
(Opiniões por Adriana Janaína Poeta, 2012/ Trecho)

Aos 17 anos, Marcelo Bernardo sofreu um acidente de moto, numa noite quente do dia 13 de janeiro de 1984, as 18 horas. Foi jogado da moto, a 5 metros de altura. A pedaleira da XL rasgou o seu pé, e ele fraturou o tasso e metatarso. Caiu, entre o meio fio e a calçada, com a bacia e a coluna, a moto tombando em cima dele.
A perna esquerda ficou preta pelo impacto, e a direita ficou com as marcas e do próprio asfalto. Fraturou a bacia em dois lugares, esmagou três vértebras, achatando duas. Teve Pneumotórax em 80 por cento do pulmão direito. (o impacto foi tão grande, que o ar que estava no pulmão atravessou os alvéolos e ficou entre a pleura e o pulmão). Sofreu hemorragia interna, perdendo quatro litros e meio de sangue. Teve esmagamento no pé esquerdo com múltiplas fraturas, quebrando todos os dedos, menos um. Não perdeu os sentidos, porque sentiu que se dormisse iria morrer, o que um médico confirmou posteriormente que seria um risco. Ficou quatro dias acordado no Hospital, com muito esforço, para facilitar a recuperação.
Foi levado direto para sala de cirurgia. A médica residente chegou a chorar, ao vê-lo urinar sangue, com a bacia fraturada, achando que ele morreria. Pulsaram a barriga em vários lugares, para ver onde havia hemorragia.
Encontraram localizada na bexiga, e observaram que, o sangue, também era devido a fratura da bacia. A perna direita estava toda marcada e agarrada com fragmentos do asfalto.
Dois residentes usaram duas escovas, (iguais as que usamos para lavar roupas), para retirar parte do asfalto. Um dos residentes costurou a pele do pé de Marcelo, onde havia entrado a pedaleira, apesar do Marcelo ter avisado que se tratava de uma fratura exposta, devido a dor que sentia. O residente achava que se tratava apenas de nervos expostos.
Quatro dias mais tarde, já em outro Hospital, precisaram arrancar com pinça a carne morta, sem anestesia, para que sentisse, quando puxassem a carne boa, identificando o que poderia ser retirado, e havia necrosado.
No primeiro dia no Hospital, que inicialmente o recebeu, Marcelo avisou que estava com dores na coluna, bacia, pés, pulmões, e os médicos o levaram para tirar raio X. Foi muito doloroso.
Quando testaram a sensibilidade das suas pernas com agulhas, ele não sentia nada, nem conseguia mexer as pernas. Somente no quarto dia, começou a senti-las, depois de muitas tentativas e esforço.
Por causa da hemorragia interna, durante os quatro dias em que esteve no primeiro Hospital, não podia beber água. Estava na UTI, sem dormir, sentindo dores lancinantes, sem saber se sobreviveria ou voltaria a andar.
Todo dia morriam pessoas, ao seu lado. Esticavam as cortinas, e no dia seguinte a cama aparecia vazia. Ele, com 17 anos, sabia que as pessoas não haviam saído das suas camas sozinhas, devido ao estado em que se encontravam. Foi então para o segundo Hospital, o que demorou horas, por causa dos buracos na rua.
Dirigiam a ambulância com muito cuidado. Qualquer coisa poderia afetar a coluna, devido as fraturas.
Ficou um mês internado, retornou para casa permanecendo na cama, sem poder se movimentar por dois meses.
Começou a usar um colete de aço, para poder sentar, dar sustentação à coluna. Não desistia de voltar a andar, apesar do que diziam.
Aos poucos, começou a sentar, e depois a usar cadeira de rodas. Três meses usando cadeira de rodas, sem poder ainda fazer a fisioterapia. Perseverando, começou a usar muletas, fazer sessões intermináveis de fisioterapia e acupuntura. Lembrava-se sempre daquele momento quando identificaram as fraturas e a hemorragia, no primeiro dia, e os médicos disseram para o seu pai, na sua frente, que ele não sobreviveria, não passaria daquela noite, e se sobrevivesse, não voltaria a andar. Ele ouviu. O pai, Dr. Rubens, desmaiou com a possibilidade de perder o filho amado e querido. Quando voltou a si, ao perceber pelo olhar de Marcelo que ele ouvira o que os médicos disseram, segurou a sua mão e disse confiante, lágrimas nos olhos:
- Filho, você vai sobreviver e voltar a andar. Estou aqui. - Marcelo nunca esqueceu aquelas palavras, e lutou. Cada dia era uma nova luta, nunca desistia, apesar das dores e prognósticos.
Ao se recuperar do susto, o pai lhe disse que ele sobreviveria e voltaria andar. Lutou para resistir. Cada dia era uma luta.
Usou muletas durante três meses. Em 19 de junho de 1984, no mesmo ano, sofreu outro acidente, desta vez de carro, usando colete e ainda com as muletas. O teto do carro, com o impacto da batida, foi parar no painel, Marcelo foi jogado pelo vidro traseiro.
O policial, ao passar pelo local, tentando socorrê-lo, olhou, aquele rapaz com o braço sangrando, de colete e muletas, e disse:
- Já foi socorrido?
- Não, você demorou a chegar... - Respondeu Marcelo, ainda conseguindo sorrir, apesar da dor.
Havia vidro ainda no braço esquerdo, e sangrava, durante alguns dias, no banho, principalmente. Durou quase dois meses, não queria retirá-los no Hospital devido ao tempo anteriormente passado.
Mandou confeccionar uma palmilha, para moldar a curvatura do pé, pois quando teve um esmagamento no pé esquerdo, onde se formou um bloco de osso na curvatura, esmagando vasos sanguíneos e criando novos, um processo dolorido. Teve problemas no nervo ciático durante anos, com dores intensas, chegando a recorrer a uma operação espiritual, (cura à distancia).
Aliviou um pouco a dor.
Sem desistir nunca de voltar a andar, ultrapassando os limites, andando com os pés enfaixados, foi voltando a andar, embora com dores.
Este Marcelo guerreiro, capaz de suportar dores, que muitos não conseguiriam, de não se entregar ao medo ou a auto-piedade, mantendo o bom humor apesar dos obstáculos, é o Marcelo que poucos conhecem. Alguém que é capaz de mover mundos pelos amigos, de se indignar e lutar contra as injustiças, de se preocupar e ajudar as pessoas, que sequer conhece, de se incomodar e derramar lágrimas, ao saber que algum inocente sofre, ou é vitima de injustiça. Também se emociona assistindo filmes ou espetáculos comoventes e bonitos, ou quando algum amigo ou pessoa em quem confiava, o decepciona.
Nasceu no dia em que se comemora o Dia do amigo, nada mais justo. Uma pessoa de muitos talentos, grande sensibilidade, que preza a honra e não desiste de acreditar na vida, que Amanhã será melhor. O seu sorriso luminoso vence toda tristeza e cada obstáculo que a vida traz.
Marcelo não se dobra a tristeza, a maldade ou a dor. É aquela pessoa que tem sempre uma palavra de incentivo, o sorriso e a mão amiga estendida.
O que Marcelo não entende, é a maldade humana, esta que existe, mascarada de bondade, a enganação vestida de perversidade.
Para quem tem sempre um sorriso, e o sol carregado no olhar, é difícil aceitar que nem todos são transparentes e sinceros, que nem todos tem intenções claras e boas. No mundo existe maldade, inveja, intriga, cobiça, traição.
Dos acidentes, que Marcelo superou, voltando a andar, sem nunca ter desistido, ainda existem as lembranças, dores que ainda sente como consequência das fraturas. Em vez de desistir, ele prosseguiu, tentou e conseguiu. Este exemplo gosta de dar, incentivando a todos que atravessam quaisquer problemas, e quem já ouviu seus conselhos, sabe bem:
- Nunca desista.
Do menino apaixonado por nuvens, arquitetura e paisagens, fotógrafo, pintor, escultor e poeta, editor, capista, web designer, que adora conversar e fazer amigos, que é carinhoso e sempre sorridente, poucos esquecem. Marcelo tem paixão pela vida, pela arte.
Estas são apenas algumas batalhas e vitórias que Marcelo Bernardo travou em sua vida, muitas batalhas continuam e outras virão. Certo é que Marcelo não perde o sorriso, não desafina na fé e confiança na vida, nas pessoas e na verdade, não importa o quanto desafie a tempestade ou quantas flechas venham ao seu encontro. Além de menino e poeta, Marcelo é guerreiro.
( Trecho de Marcelo Bernardo por Marcelo Bernardo e Adriana Janaína Poeta)
- Pneumotórax é o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e uma membrana (pleura) que reveste internamente a parede do tórax.
Clube de Leitura dos Poetas
Para comprar os livros de Marcelo Bernardo, entre em contato com ele no messenger do Perfil do seu Facebook: https://www.facebook.com/marcelobernardopoeta
Visitas ao seu Twitter: @marcelobernardo  







Adriana Janaína Poeta - Clube de Leitura dos Poetas

Clube de Leitura dos Poetas (Adriana Janaína Poeta) Publisher - Graphics - Postal Bookstore Contact: CX Postal 107016, CEP. : 24,360 - 970 N...