As bandeiras fantasmas
Por Adriana Janaína Poeta
CPF.:01233034782,
conto,
in A Varanda/
Clube de Leitura dos Poetas
Honório era magro, estatura mediana, cabelos grisalhos, calvo, os olhos castanhos. A pele do rosto, tinha marcas, vestígios da acne, que o atormentou, durante toda a adolescência, início da idade adulta. Tinha apelidos terríveis, que detestava.
Honório era fruto do primeiro casamento de seu pai, advogado, como sua mãe. Era filho único da advogada. O pai tivera outro filho, de outro matrimônio, que faleceu, como o pai de Honório, após casar e ter dois filhos, um casal.
Honório odiava o pai, por ter constituído outra família, por ter outro filho, por não ter ficado com a sua mãe, a quem amava. O pai, pagou a pensão, comprou um pequeno apartamento, bem localizado, confortável, com vista para o mar, aonde Honório morava com a mãe.
Quando completou a maior idade, Honório e sua mãe, ingressaram com processo contra o pai, na tentativa de continuar recebendo pensão, de forma vitalícia.Perderam a causa.
Honório formou-se em direito, especializou-se na área trabalhista, tendo amizades influentes. trabalhou em escritório conceituado, com advogados, amigos de sua mãe.
Honório era fiel aos amigos influentes, de forma absoluta. Embora competente, era desorganizado com papéis e documentos, embora não os perdesse. Guardava, manuseava, dobrava, de forma displicente.
Tinha o temperamento forte, embora tentasse controlar, disfarsar, sendo propenso a guardar ressentimento, tendo combatividade dissimulada, desconfiança, aversão ao casamento, a paternidade, manter vínculos profundos. Preferia a superficialidade, embora tivesse um relacionamento há décadas. Morava com a mãe, no mesmo apartamento deixado pelo pai, e nos finais de semana, ía passar as folgas com a mulher, longe da cidade.
Era uma propriedade com cachoeira, aonde cultivava orquídeas, seu hobby. Haviam árvores, pequena área cultivada, uma casa, principal, outra, menor, de hóspedes, churrasqueira.
Honório tinha aversão ao casamento. isso fazia com que sempre tentasse influenciar os amigos, casados, ou noivos, a desistir. Era uma obsessão secreta, que saltava aos olhos, quando alguém percebia. Honório queria os amigos solteiros, como ele se considerava. Livres, como ele, para a vida, sem grandes compromissos, vínculos afetivos.
Desconfiava de todos, especialmente, das mulheres, embora também detestasse a figura paterna, masculina.
No fundo, ignorava o que estava por trás desse ódio pelo pai, a paternidade, fosse quem fosse pai.
O pai, nunca o deixou sem ter onde morar, alimentos, pagando os seus estudos, até a maioridade. Mas, havia ao redor de Honório, a geração anterior a sua, já doutrinada para destruir a família, a figura paterna, a figura feminina, como consequência, de forma velada.
Esse movimento, não era brasileiro, americano, inglês, ocidental...
(ENQUANTO EU DIGITO, ALGUÉM HACKEIA, E INSERE ERROS GRAMATICAIS. VOU CONTINUAR DIGITANDO)
Surgira, em continente não ocidental, com objetivo de destruir a civilização, tal como conhecemos, suprimindo qualquer vestígio de ordem, modernidade, progresso, evolução. Esse movimento, pequeno no seu início, aqui no Brasil, nos anos 80, foi se alastrando, dissimuladamente, por trás de ideologias dignas, deturpadas, agora. O ódio era alimentado, a propriedade, pública ou privada, desrespeitada. A figura paterna, masculina, atacada, de todas as formas. A figura feminina, vitimizada, masculinizada, de forma quase caricata, já que a feminilidade, é o atributo natural para o sexo feminino. Ao mesmo tempo, reduzia a mulher aos prazeres sexuais, que exarcebava, promovia, estimulava. Também tiranizava os homens, colocando todos do mesmo lado, como se todos fossem iguais, fossem avôs, pais ou filhos... O objetivo era claro: desestabilizar a família, atacando, inicialmente, a figura do pai, masculina. Assim, seria mais fácil atingir os alvos seguintes: os filhos, de ambos os sexos, para em seguida, ferir a mulher. A figura feminia, já era prejudicada, sem saber, sem perceber, com a falsa vitimização e superioridade, enquanto estimulavam a prostituição, o comportamento sensual, erótico, provocante, descuidado, de todas as forma possíveis.
Por Adriana Janaína Poeta
CPF.:01233034782,
conto,
in A Varanda/
Clube de Leitura dos Poetas
Honório era magro, estatura mediana, cabelos grisalhos, calvo, os olhos castanhos. A pele do rosto, tinha marcas, vestígios da acne, que o atormentou, durante toda a adolescência, início da idade adulta. Tinha apelidos terríveis, que detestava.
Honório era fruto do primeiro casamento de seu pai, advogado, como sua mãe. Era filho único da advogada. O pai tivera outro filho, de outro matrimônio, que faleceu, como o pai de Honório, após casar e ter dois filhos, um casal.
Honório odiava o pai, por ter constituído outra família, por ter outro filho, por não ter ficado com a sua mãe, a quem amava. O pai, pagou a pensão, comprou um pequeno apartamento, bem localizado, confortável, com vista para o mar, aonde Honório morava com a mãe.
Quando completou a maior idade, Honório e sua mãe, ingressaram com processo contra o pai, na tentativa de continuar recebendo pensão, de forma vitalícia.Perderam a causa.
Honório formou-se em direito, especializou-se na área trabalhista, tendo amizades influentes. trabalhou em escritório conceituado, com advogados, amigos de sua mãe.
Honório era fiel aos amigos influentes, de forma absoluta. Embora competente, era desorganizado com papéis e documentos, embora não os perdesse. Guardava, manuseava, dobrava, de forma displicente.
Tinha o temperamento forte, embora tentasse controlar, disfarsar, sendo propenso a guardar ressentimento, tendo combatividade dissimulada, desconfiança, aversão ao casamento, a paternidade, manter vínculos profundos. Preferia a superficialidade, embora tivesse um relacionamento há décadas. Morava com a mãe, no mesmo apartamento deixado pelo pai, e nos finais de semana, ía passar as folgas com a mulher, longe da cidade.
Era uma propriedade com cachoeira, aonde cultivava orquídeas, seu hobby. Haviam árvores, pequena área cultivada, uma casa, principal, outra, menor, de hóspedes, churrasqueira.
Honório tinha aversão ao casamento. isso fazia com que sempre tentasse influenciar os amigos, casados, ou noivos, a desistir. Era uma obsessão secreta, que saltava aos olhos, quando alguém percebia. Honório queria os amigos solteiros, como ele se considerava. Livres, como ele, para a vida, sem grandes compromissos, vínculos afetivos.
Desconfiava de todos, especialmente, das mulheres, embora também detestasse a figura paterna, masculina.
No fundo, ignorava o que estava por trás desse ódio pelo pai, a paternidade, fosse quem fosse pai.
O pai, nunca o deixou sem ter onde morar, alimentos, pagando os seus estudos, até a maioridade. Mas, havia ao redor de Honório, a geração anterior a sua, já doutrinada para destruir a família, a figura paterna, a figura feminina, como consequência, de forma velada.
Esse movimento, não era brasileiro, americano, inglês, ocidental...
(ENQUANTO EU DIGITO, ALGUÉM HACKEIA, E INSERE ERROS GRAMATICAIS. VOU CONTINUAR DIGITANDO)
Surgira, em continente não ocidental, com objetivo de destruir a civilização, tal como conhecemos, suprimindo qualquer vestígio de ordem, modernidade, progresso, evolução. Esse movimento, pequeno no seu início, aqui no Brasil, nos anos 80, foi se alastrando, dissimuladamente, por trás de ideologias dignas, deturpadas, agora. O ódio era alimentado, a propriedade, pública ou privada, desrespeitada. A figura paterna, masculina, atacada, de todas as formas. A figura feminina, vitimizada, masculinizada, de forma quase caricata, já que a feminilidade, é o atributo natural para o sexo feminino. Ao mesmo tempo, reduzia a mulher aos prazeres sexuais, que exarcebava, promovia, estimulava. Também tiranizava os homens, colocando todos do mesmo lado, como se todos fossem iguais, fossem avôs, pais ou filhos... O objetivo era claro: desestabilizar a família, atacando, inicialmente, a figura do pai, masculina. Assim, seria mais fácil atingir os alvos seguintes: os filhos, de ambos os sexos, para em seguida, ferir a mulher. A figura feminia, já era prejudicada, sem saber, sem perceber, com a falsa vitimização e superioridade, enquanto estimulavam a prostituição, o comportamento sensual, erótico, provocante, descuidado, de todas as forma possíveis.
O machismo, como o feminismo, são extremismos. Homens e mulheres, são diferentes, complementares. Jamais serão iguais. Biológica, emocionalmente, são diferentes. Não basta usar brincos, para ser feminina, não basta usar uma gravata, para ser masculino. Além do órgão, há a constituição, total, interna, genética, biológica. Há o emocional, distinto. Para homens, para mulheres.
A suposta superioridade, como ponto de apoio para a repressão, submissão total, seja do sexo masculino, expressa pelo machismo,pelo sexo feminino, o feminismo, é incorreta, desde o seu surgimento. Ambas produzem violência, sofrimento, desordem.
O feminismo, na época em que nasceu, foi necessário, naquele contexto, mas hoje, é apenas um esqueleto, morto, sem carne, sem organismo, sem vida possível, que levantam como bandeira, sem compreender o que representa. É apenas algo que já deixou, há muito, de ser necessário.
As mulheres, pelo menos no mundo ocidental, civilizado, tem liberdade para trabalhar, votar, ter propriedades em seus nomes, podendo empreender, casar, separar, atuar em todas as profissões e cargos. mas, ainda há, quem levante uma bandeira morta, o feminismo, como quem ainda precisasse atear fogo aos sutians. É como se tivesse, nas mãos, uma taça com água, mas pedisse água.
É claro, a maioria repercute, o que meia dúzia, dita. Como um eco. Não refletem, não avaliam a inutilidade, os danos que isso causa nas suas vidas, e para os demais.
- Eu sou feminista! - Gritam. Olhos arregalados, boca rasgada, feroz, unhas afiadas.
- Por quê? Já são eleitas, votam, trabalham, escolhem. Estão em todas as profissões e cargos. Podem viajar, comprar, vender, opinar, casar, separar, publicar... Porquê se agarrar a um movimento pré-histórico, ultrapassado, pleiteando o que já possuem?
Enquanto desqualificam a figura masculina, em especial, a paterna, destroem a si mesmas, a família, o casamento, os filhos, a segurança de todos, inclusive a própria. Nem todos os homens são iguais, e as mulheres também não são. Homens e mulheres são diferentes.
- Igualdade!
- Em quê? Nos direitos e oportunidades, já existe. Mas, o homeme será sempre do sexo masculino, no único órgão que o diferencia, externamente, e a mulher, feminina, pelos mesmos motivos, com as ressalvas poéticas, legítimas, para as opções de manisfetações de afetos e preferências, para maiores de 18 anos.
Vão dizer:
- Há o terceiro sexo!
Outra bandeira falsa. Não há o terceiro sexo. Há o terceiro órgão sexual? Fizeram outro? Sem que citem o masculino e o feminino, já conhecidos. Não há, nem haverá, o terceiro sexo. Há as opções, para maiores de 18 anos, de ambos os sexos, porque antes disso, ninguém sabe, ao certo, em definitivo, de forma segura, o que quer. Opções sexuais, são como gostos.
- Eu gosto de sorvete de creme!
- Eu...De chocolate.
Opções sexuais, não são sexo. Cadê o órgão, distinto, do terceiro sexo? Não existe.
- E o hermafrodita? - Vão berrar, enfurecidos.
Até onde eu sei, o hermafrodita possui os dois órgãos existentes, feminino e masculino, não um novo.
- Mas... Eu quero berrar! Ser furiosamente revolucionário (a)! Inovador (a)! Criar tumultos, desordem... Ser louco (a)!...
Ah, isso fica evidente, embora, entre as fileiras, poucos percebam o que acontece.
Refletir. Usar a razão. Ponderar, em vez de fazer eco. Isso distingue os seres inteligentes, os que são capazes de análises racionais, equilibradas, porque homens e mulheres são capazes de pensar.
- Ah!... Mas eu quero ser moderno (a)! Chamar atenção!...
Desse jeito? Gritando, sem razão? Levantando bandeiras fantasmas?...
A geração, precedente a de Honório, veio das guerras (Primeira e Segunda), e anterior as duas Grandes Guerras, de movimentos de classes, espalhados pela Europa, de origem desconhecida para a maioria das pessoas. Até chegar aos Estados Unidos, a América Latina, ao Brasil, já tinha contaminado culturas civilizadas e modernas, onde havia mais felicidade e liberdade, nas artes, nas relações, guardadas as peculiaridades das suas épocas. Eram períodos diferentes. Infelizmente, infiltrou-se também, na França, a cereja da Europa, dissimulada e tirânicamente, de onde catapultou-se, para o resto do mundo.
Não chegou ao nosso país, como não o fez, também no resto do mundo, trazendo na etiqueta, costurado à gola:
"100% desordem e mentiras. Feito para causar ódio, entre os sexos, e destruir a família, a infãncia, a adolescência, a civilização, o Mundo. Aproveite... Enquanto pode!..."
Veio, como espalhou-se, contaminando e roendo a vida moderna, a civilidade, a liberdade, possível, real, enganando, iludindo, fantasiada de felicidade.
Contudo, a autora, quem escreve este conto, ficção, mesclada de realidade, decidiu não calar a sua pena, para não deixar vendados , os que são utilizados como marionetes, zumbis.
- Ah!... Eu gosto de estar vendado (a)! Eu gosto de ser marionete! Ser zumbi é ótimo!... - Vão berrar.
Tudo bem. Continue. O final, não será bom, já que é como representar uma ilusão, em tempo integral, na vida real. Mas, como mostra a etiqueta, acima mencionada:
- Aproveite!...
A razão, sempre ensina que não dá para chamar a luz de escuridão, e vice-versa. O que fazer?...
Honório misturou, assimilou, tudo: a sua relação, conflitante, com o pai, os falsos e ilusórios conceitos da sua época, os traumas da adolescência, até transferir tudo para convicções:
- A paternidade, o casamento, são erros. Vou correr disso! Vou manter meu pé atrás! Vou ser contra a figura paterna, o casamento, seja com quem for! Claro, vou tentar disfarçar... Até eu esqueço que penso assim!...
Alguém acordado? Quem tem a coragem de despertar, refletir, sem fazer, simplesmente, coro com o erro?...
No fundo, Honório tinha inveja de Virgílio...
Bonito, talentoso, boa situação financeira, extrovertido, carismático... E tinha um pai, que o adorava. O pai, de quem herdara grade parte dos traços, o bom humor, a facilidade de comunicar-se, aprender, estudar, o apreço e respeito pela família, embora o resto dela, estivesse já contaminada pelo vírus da ignorância, as bandeiras fantasmas... Mas, eles não sabiam! Nem Honório sabia...
O pai de Virgílio, amava o filho. Era o seu orgulho, o seu menino. Isso irritava, não apenas Honório, mas alguns vizinhos, familiares, amigos, conhecidos...Virgílio tinha um pai honrado, honesto, generoso, bem sucedido, estudioso, inteligente, empreendedor, amoroso e dedicado à família, aos amigos, ao trabalho.
Certa vez, mesa do almoço posta, Virgílio, o primogênito dos filhos, estava aguardando a refeição, com os dois irmãos. O pai, estava trabalhando. A mãe, na casa de amigas.
As secretárias do lar trouxeram os pratos: Arroz, feijão, espaguete, batatas fritas, salada, bifes de filé mignon...
Virgílio não comia arroz, porque o pai, Aurélio, militar,certa vez, à mesa, olhou para a travessa de arroz, sério, e disse:
- De hoje em diante, não como mais arroz!
Virgílio decidiu fazer como o pai. Não perguntou o motivo. Os irmãos, a mãe, continuaram comendo arroz, Virgílio, não.
Naquele início de tarde, ao redor da grande mesa de madeira, retangular, antiga, o pai não estava. Ainda trabalhava. A mãe, visitava amigas. A vó, materna, orientava as secretárias, cuidava dos netos, da organização da casa. Na mesa, os dois irmãos de Virgílio, como a maioria, já contaminados pelas bandeiras fantasmas, invejando a independencia de Virgílio, o afeto do pai, tramavam contra os dois...
Micaela, a filha mais velha, olhou para o caçula, ao seu lado, Gilmar, que também a olhou, atento.
Esperavam, garfos e facas em punhos, como se segurassem espadas, que Virgílio escolhesse o bife, entre os muitos que haviam na travessa. Queriam o que ele escolhesse, fosse qual fosse. Quando Virgílio, sem perceber os olhares e intenções, aproxinou o garfo do bife escolhido, Micaela e Gilmar cravaram seus garfos e facas no bife escolhido por Virgílio... Os dois irmãos disputam o bife, ferozmente, enquanto Virgílio observava, espantado, recolhendo o seu garfo:
- O que é isso?... - Perguntou Virgílio. Micaela e Gilmar, sequer o olharam. Disputavam o bife, com as mãos, agora, em cima da toalha de mesa, o bife dançava... Até que cada um arrancou um pedaço, grunhindo, comendo, apressados...
Os dois, como outros, competiam com Virgílio. Isso desagradava e magoava, profundamente, o pai, quando, finalmente, percebeu o que acontecia. A filha, Micaela, casou-se, teve dois filhos, separou-se, e o marido, fugindo da sua perseguição, já que ela recusava-se a deixá-lo ir, foi morar no Exterior. Os filhos, ficaram com ela, que depois que voltou a casar-se, sem ter esquecido a sua obsessão pelo ex marido, continuou competindo com o irmão primogênito, rechaçando o pai de todas as formas. Ensinava os dois filhos a sentir o mesmo.
Honório, os amigos de Honório, os outros familiares de Virgílio, parte dos vizinhos...Todos desejavam apoderar-se da parte da herança de Virgílio. Empenharam-se em destruir a vida de Virgílio, profissional, emocional, socialmente. Até que Virgílio conheceu Arlene.
Arlene trouxe a luz de volta para a vida de Virgílio, defendendo, protegendo, sendo fiel,, a quem conheceu e ecom quem se casou. Não compactuando com o grupo, Arlene e os irmãos de arlene, passaram a ser alvos do bando, que crescia.
O bando lutava entre si, também, estudando, uns aos outros, de olho nos bens e evalores alheios, inclusive dos integrantes, familiares e conhecidos, amigos destes. Contaminados pelas bandeiras fantasmas, o bando engalfinhava-se, tramava, agia, para eliminar a concorrência.
Honório, como os demais, tentava separar arlene e Virgílio, causar problemas, plantar pessoas, facilitadores de golpes, contra Arlene, virgílio e os irmãos de Arlene.
Ainda assim, Arlene continuava fiel a Virgílio.

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